segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

2009 – ANO NOVO, NOVOS RUMOS, ESPERANÇA RENOVADA

Nove meses foi o tempo utilizado pelo senador relator da nossa proposta de criação dos Conselhos Regionais e Federal de Gestão Pública, para pedir o seu arquivamento por VÍCIO DE INICIATIVA, o quer dizer que o legislativo não tem competência para apresentar projetos desta natureza. Em que pese a falta de disposição do mencionado senador para o diálogo, encontramos em seus colegas esta boa vontade, fazendo com que descobríssemos o caminho legal para iniciarmos um novo processo que, segundo assessores jurídicos do senado, é o caminho mais curto para atingirmos o nosso objetivo. É oportuno ressaltar que, juntas conosco, estão mais quatro categorias de profissionais que lutam pela a mesma causa com muita garra para não desistir nunca.

Não tenho dúvida de que somos os profissionais habilitados para fazer a máquina pública administrativa funcionar em consonância com os anseios da população, quebrando paradigmas, eliminando vícios burocráticos desgastantes e causadores de prejuízos ao erário, reduzindo drasticamente a corrupção, oferecendo serviços de qualidade com menos custos ao cidadão e proporcionando satisfação a todos os usuários do serviço público. Só que, se não tivermos coragem e determinação para mostrar a nossa cara e que temos “conhecimento de causa” para isto, continuaremos no anonimato por muito tempo, pois nunca é demais repetir aquele ditado: QUEM NÃO É VISTO NÃO É LEMBRADO.

Também é oportuno lembrar que o Governo Federal, através do GESPÚBLICA e os Governos Estaduais, através do CONSAD, demonstram com clareza e objetividade que precisam urgentemente do “know how” do gestor público para preencher a imensa lacuna existente no Serviço Público nas três esferas governamentais, principalmente na municipal, que provoca o CAOS ADMINISTRATIVO de alguns setores e degrada a sociedade brasileira.

Então Colega Gestor Público, acorda, o trem do futuro está passando na tua frente, entra nele, faz uma reflexão sobre tudo que aprendestes no curso, faz uma avaliação, se ainda não te sentes preparado, procura adquirir conhecimentos complementares e te apresenta, pois o Brasil está precisando de todos nós. Esquece os discursos inócuos e as críticas infundadas e assume o teu papel perante a sociedade.

Lembra-te que qualquer proposta de REFORMA, muito cobrada atualmente, que não incluir no seu bojo a profissionalização do Setor Público, já nascerá fadada ao insucesso. E esta profissionalização é um dos nossos objetivos.

Portanto, se é teu desejo que este futuro almejado não seja eternamente “coisa” pro futuro, sai imediatamente do comodismo, não fica esperando que o sucesso caia no teu colo, inicia a sua construção, organizando a tua associação em qualquer lugar deste país onde estiveres, visando respaldar a reapresentação da nossa proposta.

Que Deus Seja Louvado!

F E L I Z 2 0 0 9.

Eduardo de Melo MachadoPresidente da Associação Nacional de Gestão Pública-ANGEP.

Continua

www.gestaopublica-angep.blogspot.com

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

CALAMIDADE PÚBLICA

Não, não estou falando de Santa Catarina, estou falando do resto do Brasil, onde o caos na saúde, caos na educação, caos no trânsito, caos nos aeroportos, caos na segurança e de todos os CAOS que afetam e transtornam a vida do brasileiro comum, que são conseqüência da falta de conhecimento de quem tem a responsabilidade de administrar com capacidade e competência os diversos setores da Administração Pública. Além do desconhecimento, vejo como uma das causas de tudo isso, a má distribuição de renda. Tenho plena convicção de que não falta recursos financeiros, pois a cada mês que passa, o próprio governo faz questão de festejar excessos de arrecadação. Mas a centralização desses recursos na capital federal dificulta o seu acesso pelos municípios, principalmente pelos mais distantes. Desta forma, precisamos urgentemente de uma ampla reforma na distribuição mais eqüitativa do "bolo" entre os entes da federação onde vivem de fato as populações, que são os municípios. Sem isto, todas as medidas tomadas com a finalidade de minimizar o CAOS, não terão eficácia. O Brasil precisa tomar esta atitude, em caráter de urgência, antes que seja tarde demais.
Sonico

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Leilão Amazônia Ambiente

Você pode estar incluído neste leilão. Não existe escrúpulo para a ambição desmedida nem para a incompetência administrativa. O ser humano não costuma reagir às coisas que começam a acontecer com pequenos impactos, ou seja, só tenta reagir quando esse impacto já e grande demais. Aí...não tem mais jeito. Defenda o que é seu enquanto pode.
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Vigie a Amazônia e proteste contra a destruição da floresta
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A LEI DA NATUREZA
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DECLARAÇÃO DE ESTOCOLMO SOBRE O AMBIENTE HUMANO
(Estocolmo/junho/72)
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Folha Online Amazônia Ambiente
www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/


Sonico Leilão Amazônia Ambiente



Orkut Leilão Amazônia Ambiente





14/08/2008 - 08h28

Zoneamento fecha fronteira agrícola na Amazônia Legal

MARTA SALOMONda Folha de S.Paulo, em Brasília

www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u433294.shtml

'De quem é a Amazônia, afinal?', diz 'NY Times' 18/05/2008

http://noticias.uol.com.br/bbc/reporter/2008/05/18/ult4904u550.jhtm

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

UMA AULA DE GEOGRAFIA BRASILEIRA

Tradução do conteúdo desta imagem
Imagem digitalizada extraída do livro didático Norte-Americano "INTRODUÇÃO À GEOGRAFIA" do autor David Norman, utilizado na JUNIOR HIGHSCHOOL
Uma introdução à Geografia
AMÉRICA DO SUL
Em uma seção ao norte da América do Sul, uma extensão de terra com mais de 3.000 milhas quadradas.
3.5-5 - A PRIMEIRA RESERVA INTERNACIONAL DA FLORESTA AMAZÔNICA
Desde meados dos anos 80 a mais importante floresta do mundo passou a ser responsabilidade dos Estados Unidos e das Nações Unidas. É chamada PRINFA (A PRIMEIRA RESERVA INTERNACIONAL DA FLORESTA AMAZÔNICA), e sua fundação se deu pelo fato de a Amazônia estar localizada na América do Sul, uma das regiões mais pobres do mundo e cercada por países irresponsáveis, cruéis e autoritários. Fazia parte de oito países diferentes e estranhos, os quais, em sua maioria, são reinos da violência, do tráfego de drogas, da ignorância, e de um povo sem inteligência e primitivo.
A criação da PRINFA foi apoiada por todas as nações do G-23 e foi realmente uma missão especial para nosso país e um presente para o mundo todo visto que a posse destas terras tão valiosas nas mãos de povos e países tão primitivos condenariam os pulmões do mundo ao desaparecimento e à total destruição em poucos anos.
Podemos considerar que esta área tem a maior biodiversidade do planeta, com uma grande quantidade de espécimes de todos os tipos de animais e vegetais. O valor desta área é incalculável, mas o planeta pode estar certo de que os Estados Unidos não permitirão que estes países Latino Americanos explorem e destruam esta verdadeira propriedade de toda a humanidade. PRINFA é como um parque internacional, com severas regras para exploração.

PARA FICAR INDIGNADO!
No dia 24 deste ano, o jornal "Estadão” publicou, sem destaque algum, e em três minúsculas linhas, a denúncia gravíssima de uma brasileira residente nos EUA:
“Os livros de geografia de lá, estão mostrando o mapa do Brasil amputado, sem o Amazonas e o Pantanal. Eles estão ensinando nas escolas, que estas áreas são internacionais, ou seja, em outras palavras, eles estão preparando a opinião pública deles, para dentro de alguns anos se apoderarem de nosso território com legitimidade. Nós somos brasileiros e, no mínimo, temos de nos indignar com esta afronta. Vamos passar este e-mail para o maior número de pessoas que conhecermos, e para que eles saibam que, embora eles não noticiem o fato, nós, povo, estamos sabendo.”
Srs. já mandei para vários Senadores da República esta denúncia com o texto abaixo e a foto da página de um livro "didático" mostrando que somos menos do que ratos...
Divulguem e cobrem dos Ministros, Presidente, Senadores para que tomem alguma atitude.
É só conferir na página 76 do livro DIDÁTICO norte-americano "Introdução à Geografia", do autor David Norman, utilizado na Junior HIGHSCHOOL (equivalente à 6ª série do 1º grau brasileira) anexo a esta.
O texto enviado é o seguinte:
“Senador Maguito Vilela:
Houve quem duvidasse de que nos Estados Unidos havia mapas do Brasil sem a Amazônia. Pois vejam a página deste livro, no anexo, onde a Amazônia dita como da responsabilidade dos Estados Unidos e das Nações Unidas, pois ela está localizada na “(...) América do Sul, uma das regiões mais pobres do mundo (...)", é “(...) parte de oito países diferentes e ‘estranhos’ (...)”, chamando-nos de “(...) irresponsáveis, cruéis e autoritários (...)", povo cruél, regido pelo tráfico de drogas e, ainda, dize que o “(...) povo sem inteligência e primitivo (...)", pode causar a morte do mundo todo dentro de poucos anos".
É só conferir na página 76 (setenta e seis) do livro DIDÁTICO Norte-Americano "Introdução à Geografia" do autor David Norman, utilizado na Junior HIGHSCHOOL (equivalente à 6ª série do 1º grau brasileira).
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INTERNACIONALIZAÇÃO DA FLORESTA AMAZÕNICA
http://noticias.uol.com.br/album/080605_album.jhtm?abrefoto=10
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05/06/2008 - 09h14
Internet espalha boato sobre internacionalização da floresta amazônica
da Folha de S.Paulo
Um spam (uma mensagem não solicitada) que vem entupindo as caixas de entrada dos e-mails alerta sobre um plano para transformar a Amazônia em uma reserva internacional, citando como prova um suposto livro ("An Introduction to Geography", de David Norman) adotado em escolas dos Estados Unidos, no qual a Amazônia já aparece separada do Brasil.
O spam traz a "horrorizante tradução" de um trecho do livro, segundo o qual "desde meados dos anos 80 a mais importante floresta do mundo passou a ser responsabilidade dos Estados Unidos e das Nações Unidas", já que os países que a controlavam eram "reinos da violência, do tráfego [sic] de drogas, da ignorância, e de um povo sem inteligência e primitivo".
Reprodução
Inglês macarrônico do spam (uma mensagem não solicitada) revela que o texto certamente não foi escrito por um norte-americano
Esse livro não existe nas bibliotecas norte-americanas: basta consultar o site Worldcat (http://www.worldcat.org/), que faz uma busca simultânea em mais de 10 mil bibliotecas, para constatar que se trata de uma obra fantasma.
Todas as publicações comerciais dos EUA são registradas na Biblioteca do Congresso e tal livro não consta de seus arquivos. Tampouco pode ser encontrado em livrarias como a Amazon e a Barnes&Noble.
Existem vários autores com esse nome --o mais produtivo é um paleontólogo com vários livros sobre dinossauros--, mas nenhum deles escreveu sobre geografia.
O inglês macarrônico da mensagem revela que o texto certamente não foi escrito por um norte-americano. Vários erros (padronização, grafia, concordância) sugerem que o autor da fraude é provavelmente um brasileiro com pouca fluência no idioma.
A própria montagem é tão grosseira que a página 76 do livro, onde aparece o suposto mapa (veja o quadro), fica do lado reservado às páginas ímpares.
Apesar das evidências de fraude, o e-mail se disseminou a tal ponto que chegou a ser reproduzido em um clipping distribuído pela SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), em 2001 --o que obrigou a Embaixada do Brasil nos EUA a apontar a fraude. Apesar disso, o spam circula até hoje.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc0506200809.htm
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Comentário do Presidente da ANGEP a respeitoAnalisando a matéria de vocês a este respeito, qualificando-a como falsa, entendo que, apesar dessa confirmação, o assunto não deve ser desconsiderado, pois as evidências conduzem o nosso raciocínio para esse objetivo. Nós, amazônidas, já visualizamos essa dedução como um fato e que a sua concretização é apenas uma questão de tempo, o que será vergonhoso tanto para nós como para o resto do Brasil. Os motivos são óbvios, nenhum governo até agora conseguiu elaborar um plano factível para a preservação da Amazônia com Desenvolvimento Sustentável como foi prometido na ECO-92. Há mais de três décadas que participo de discussões sobre o tema, quando sugestões das populações locais são feitas aos governos, mas eles mudam tudo ao sabor dos seus interesses. E, acreditem, se hoje for feito um plebiscito em toda a região para saber se querem a internacionalização o sim vencerá porque os seus habitantes estão perdendo a esperança. Poderá ser surpresa prá vocês, não prá quem mora lá. Vocês não têm idéia do que está acontecendo de verdade por lá. Mas, mesmo assim, ainda há tempo para o governo resgatar sua credibilidade, é só agir em consonância com os anseios dos verdadeiros amazônidas. Eduardo de Melo Machado - Gestor Público.
Defesa da AmazôniaO secretário do Ambiente do Rio de Janeiro, Carlos Minc, disse que vai propor ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva a participação das Forças Armadas na defesa dos parques nacionais e das reservas indígenas e extrativistas da Amazônia.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/comentarios/defesa_da_amazonia_all-1.shtml
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05/06/2008 - 13h59Lula prevê críticas ao Brasil e compara Amazônia com vidro de água bentaDa RedaçãoEm São Paulo
http://noticias.uol.com.br/ultnot/2008/06/05/ult23u2461.jhtm

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Fronteira é cenário aberto para crimes Edição de 20/04/2008

O LIBERAL
No ParáAusência do Estado favorece tráfico de minérios, pessoas armas e drogas
BRASÍLIAAgência Brasil
A fronteira brasileira não-ocupada - assim se refere o comandante da 8ª Região Militar, general Jeannot Jansen Filho, aos quase 1.220 quilômetros ao norte do estado do Pará, na fronteira com a Guiana e o Suriname. Segundo o general, a ausência do Estado na região tem favorecido, de forma inegável, a prática de crimes como o tráfico de minério, de pessoas, armas e drogas, entre outras atividades ilícitas.
'Essas áreas são o que chamamos de um espaço não-ocupado pelos órgãos competentes do Brasil', disse, durante palestra a jornalistas no último dia 8, em Belém, sede do comando da 8ª Região do Exército. 'E não é que não seja ocupada pelo Exército, ela não é ocupada pelo país (Estado)', complementou.
Atualmente, 279 soldados guardam as três unidades militares responsáveis pela vigilância de toda a fronteira norte da Amazônia Oriental, que se estende do Amapá ao norte do Pará. Outro pelotão, com 65 homens, é responsável pela linha fronteiriça de Roraima com a Guiana.
Cabe a eles cumprir o que determina a Constituição Federal - defesa da pátria, dos poderes constitucionais e, quando solicitados, da lei e da ordem - e, também, combater crimes federais na fronteira terrestre, conforme estabelece a Lei Complementar nº 117/04.
'Tenho poucos homens. Ficamos preocupados porque não conseguimos realizar o nosso papel com eficiência para cooperar com o controle de fronteira. A tarefa de vigilância estratégica nós cumprimos com razoável eficiência', comentou o general, ao explicar que o contingente integral do Exército na Amazônia Oriental é de cerca de 11 mil homens e que não basta enviar mais soldados para lá se não houver recursos para mantê-los.
Segundo Jeannot, também faltam equipamentos: 'Preciso de meios militares para realizar a tarefa de vigiar a fronteira, como embarcações, motores de popa, helicópteros e material de comunicação'.
Para atuar nas Amazônias Oriental e Ocidental, onde há pontos acessíveis apenas pelo ar, o Comando Militar dispõe de doze helicópteros, concentrados em Manaus. A criação do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam), na avaliação de alguns oficiais presentes à palestra, fez com que narcotraficantes deixassem de usar o espaço aéreo brasileiro - mas eles poderiam usar rotas terrestres que, a partir da Colômbia, passam pelos Estados do Amazonas, de Roraima e do Pará antes de chegar ao Suriname, de onde a droga seria levada para a Europa.
O general afirmou que a solução dos problemas na fronteira não é simples e exige planejamento logístico: 'Primeiro, eu tenho que dar melhores condições aos militares que já estão lá, preciso construir casas para levarem suas famílias e para que eu não tenha de substituí-los de tempos em tempos. Eles devem viver bem lá, pois assim poderão se integrar com a população.'
Na fronteira com a Guiana Francesa, segundo Jeannot, a situação é um pouco melhor em termos de segurança. 'Em grande parte, é uma fronteira vivificada, que eu enxergo e com raros problemas que eu sei quais são, como a existência de garimpos ilegais. Nessa faixa fronteiriça nós atuamos com razoável eficácia', disse.
O general também manifestou preocupação com a ponte a ser construída sobre o Rio Oiapoque, ligando Macapá (AP) à capital da Guiana Francesa, Caiena. 'Antevejo problemas que, sem dúvida, exigirão maior atuação do Estado. Basta olhar para o sul e ver o que ocorre na ponte em Foz do Iguaçu', alertou.
Durante a semana, o general Augusto Heleno, comandante militar da Amazônia, classificou a transformação da faixa da fronteira norte do país em terras indígenas como ameaça à soberania nacional.
O militar não se mostrou preocupado em contrariar posição do governo, que defende a homologação de terras indígenas mesmo em regiões de fronteira, e disse que o Exército 'serve ao Estado brasileiro e não ao governo'.
Em palestra sobre a defesa da Amazônia no seminário 'Brasil, ameaças a sua soberania', nesta quarta-feira, no Clube Militar, no Rio de Janeiro, o general falou de sua preocupação com os territórios indígenas na faixa de fronteira.
O general lembrou o compromisso brasileiro com declaração da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o direito dos povos indígenas, que destaca a desmilitarização das terras indígenas como contribuição para a paz e o desenvolvimento econômico e social.
'Quer dizer que o problema somos nós?', perguntou o general sob aplausos entusiasmados da platéia de militares.
Para o general Heleno, a política indigenista está dissociada do processo histórico do país e precisa ser revista com urgência.

www.portalorm.com.br/default.asp