quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Leilão Amazônia Ambiente

Você pode estar incluído neste leilão. Não existe escrúpulo para a ambição desmedida nem para a incompetência administrativa. O ser humano não costuma reagir às coisas que começam a acontecer com pequenos impactos, ou seja, só tenta reagir quando esse impacto já e grande demais. Aí...não tem mais jeito. Defenda o que é seu enquanto pode.
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Vigie a Amazônia e proteste contra a destruição da floresta
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A LEI DA NATUREZA
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DECLARAÇÃO DE ESTOCOLMO SOBRE O AMBIENTE HUMANO
(Estocolmo/junho/72)
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Folha Online Amazônia Ambiente
www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/


Sonico Leilão Amazônia Ambiente



Orkut Leilão Amazônia Ambiente





14/08/2008 - 08h28

Zoneamento fecha fronteira agrícola na Amazônia Legal

MARTA SALOMONda Folha de S.Paulo, em Brasília

www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u433294.shtml

'De quem é a Amazônia, afinal?', diz 'NY Times' 18/05/2008

http://noticias.uol.com.br/bbc/reporter/2008/05/18/ult4904u550.jhtm

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

UMA AULA DE GEOGRAFIA BRASILEIRA

Tradução do conteúdo desta imagem
Imagem digitalizada extraída do livro didático Norte-Americano "INTRODUÇÃO À GEOGRAFIA" do autor David Norman, utilizado na JUNIOR HIGHSCHOOL
Uma introdução à Geografia
AMÉRICA DO SUL
Em uma seção ao norte da América do Sul, uma extensão de terra com mais de 3.000 milhas quadradas.
3.5-5 - A PRIMEIRA RESERVA INTERNACIONAL DA FLORESTA AMAZÔNICA
Desde meados dos anos 80 a mais importante floresta do mundo passou a ser responsabilidade dos Estados Unidos e das Nações Unidas. É chamada PRINFA (A PRIMEIRA RESERVA INTERNACIONAL DA FLORESTA AMAZÔNICA), e sua fundação se deu pelo fato de a Amazônia estar localizada na América do Sul, uma das regiões mais pobres do mundo e cercada por países irresponsáveis, cruéis e autoritários. Fazia parte de oito países diferentes e estranhos, os quais, em sua maioria, são reinos da violência, do tráfego de drogas, da ignorância, e de um povo sem inteligência e primitivo.
A criação da PRINFA foi apoiada por todas as nações do G-23 e foi realmente uma missão especial para nosso país e um presente para o mundo todo visto que a posse destas terras tão valiosas nas mãos de povos e países tão primitivos condenariam os pulmões do mundo ao desaparecimento e à total destruição em poucos anos.
Podemos considerar que esta área tem a maior biodiversidade do planeta, com uma grande quantidade de espécimes de todos os tipos de animais e vegetais. O valor desta área é incalculável, mas o planeta pode estar certo de que os Estados Unidos não permitirão que estes países Latino Americanos explorem e destruam esta verdadeira propriedade de toda a humanidade. PRINFA é como um parque internacional, com severas regras para exploração.

PARA FICAR INDIGNADO!
No dia 24 deste ano, o jornal "Estadão” publicou, sem destaque algum, e em três minúsculas linhas, a denúncia gravíssima de uma brasileira residente nos EUA:
“Os livros de geografia de lá, estão mostrando o mapa do Brasil amputado, sem o Amazonas e o Pantanal. Eles estão ensinando nas escolas, que estas áreas são internacionais, ou seja, em outras palavras, eles estão preparando a opinião pública deles, para dentro de alguns anos se apoderarem de nosso território com legitimidade. Nós somos brasileiros e, no mínimo, temos de nos indignar com esta afronta. Vamos passar este e-mail para o maior número de pessoas que conhecermos, e para que eles saibam que, embora eles não noticiem o fato, nós, povo, estamos sabendo.”
Srs. já mandei para vários Senadores da República esta denúncia com o texto abaixo e a foto da página de um livro "didático" mostrando que somos menos do que ratos...
Divulguem e cobrem dos Ministros, Presidente, Senadores para que tomem alguma atitude.
É só conferir na página 76 do livro DIDÁTICO norte-americano "Introdução à Geografia", do autor David Norman, utilizado na Junior HIGHSCHOOL (equivalente à 6ª série do 1º grau brasileira) anexo a esta.
O texto enviado é o seguinte:
“Senador Maguito Vilela:
Houve quem duvidasse de que nos Estados Unidos havia mapas do Brasil sem a Amazônia. Pois vejam a página deste livro, no anexo, onde a Amazônia dita como da responsabilidade dos Estados Unidos e das Nações Unidas, pois ela está localizada na “(...) América do Sul, uma das regiões mais pobres do mundo (...)", é “(...) parte de oito países diferentes e ‘estranhos’ (...)”, chamando-nos de “(...) irresponsáveis, cruéis e autoritários (...)", povo cruél, regido pelo tráfico de drogas e, ainda, dize que o “(...) povo sem inteligência e primitivo (...)", pode causar a morte do mundo todo dentro de poucos anos".
É só conferir na página 76 (setenta e seis) do livro DIDÁTICO Norte-Americano "Introdução à Geografia" do autor David Norman, utilizado na Junior HIGHSCHOOL (equivalente à 6ª série do 1º grau brasileira).
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INTERNACIONALIZAÇÃO DA FLORESTA AMAZÕNICA
http://noticias.uol.com.br/album/080605_album.jhtm?abrefoto=10
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05/06/2008 - 09h14
Internet espalha boato sobre internacionalização da floresta amazônica
da Folha de S.Paulo
Um spam (uma mensagem não solicitada) que vem entupindo as caixas de entrada dos e-mails alerta sobre um plano para transformar a Amazônia em uma reserva internacional, citando como prova um suposto livro ("An Introduction to Geography", de David Norman) adotado em escolas dos Estados Unidos, no qual a Amazônia já aparece separada do Brasil.
O spam traz a "horrorizante tradução" de um trecho do livro, segundo o qual "desde meados dos anos 80 a mais importante floresta do mundo passou a ser responsabilidade dos Estados Unidos e das Nações Unidas", já que os países que a controlavam eram "reinos da violência, do tráfego [sic] de drogas, da ignorância, e de um povo sem inteligência e primitivo".
Reprodução
Inglês macarrônico do spam (uma mensagem não solicitada) revela que o texto certamente não foi escrito por um norte-americano
Esse livro não existe nas bibliotecas norte-americanas: basta consultar o site Worldcat (http://www.worldcat.org/), que faz uma busca simultânea em mais de 10 mil bibliotecas, para constatar que se trata de uma obra fantasma.
Todas as publicações comerciais dos EUA são registradas na Biblioteca do Congresso e tal livro não consta de seus arquivos. Tampouco pode ser encontrado em livrarias como a Amazon e a Barnes&Noble.
Existem vários autores com esse nome --o mais produtivo é um paleontólogo com vários livros sobre dinossauros--, mas nenhum deles escreveu sobre geografia.
O inglês macarrônico da mensagem revela que o texto certamente não foi escrito por um norte-americano. Vários erros (padronização, grafia, concordância) sugerem que o autor da fraude é provavelmente um brasileiro com pouca fluência no idioma.
A própria montagem é tão grosseira que a página 76 do livro, onde aparece o suposto mapa (veja o quadro), fica do lado reservado às páginas ímpares.
Apesar das evidências de fraude, o e-mail se disseminou a tal ponto que chegou a ser reproduzido em um clipping distribuído pela SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), em 2001 --o que obrigou a Embaixada do Brasil nos EUA a apontar a fraude. Apesar disso, o spam circula até hoje.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc0506200809.htm
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Comentário do Presidente da ANGEP a respeitoAnalisando a matéria de vocês a este respeito, qualificando-a como falsa, entendo que, apesar dessa confirmação, o assunto não deve ser desconsiderado, pois as evidências conduzem o nosso raciocínio para esse objetivo. Nós, amazônidas, já visualizamos essa dedução como um fato e que a sua concretização é apenas uma questão de tempo, o que será vergonhoso tanto para nós como para o resto do Brasil. Os motivos são óbvios, nenhum governo até agora conseguiu elaborar um plano factível para a preservação da Amazônia com Desenvolvimento Sustentável como foi prometido na ECO-92. Há mais de três décadas que participo de discussões sobre o tema, quando sugestões das populações locais são feitas aos governos, mas eles mudam tudo ao sabor dos seus interesses. E, acreditem, se hoje for feito um plebiscito em toda a região para saber se querem a internacionalização o sim vencerá porque os seus habitantes estão perdendo a esperança. Poderá ser surpresa prá vocês, não prá quem mora lá. Vocês não têm idéia do que está acontecendo de verdade por lá. Mas, mesmo assim, ainda há tempo para o governo resgatar sua credibilidade, é só agir em consonância com os anseios dos verdadeiros amazônidas. Eduardo de Melo Machado - Gestor Público.
Defesa da AmazôniaO secretário do Ambiente do Rio de Janeiro, Carlos Minc, disse que vai propor ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva a participação das Forças Armadas na defesa dos parques nacionais e das reservas indígenas e extrativistas da Amazônia.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/comentarios/defesa_da_amazonia_all-1.shtml
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05/06/2008 - 13h59Lula prevê críticas ao Brasil e compara Amazônia com vidro de água bentaDa RedaçãoEm São Paulo
http://noticias.uol.com.br/ultnot/2008/06/05/ult23u2461.jhtm